quinta-feira, 28 de julho de 2011

Bunge inaugura usina de etanol: cap. de moagem de 2,5 milhões toneladas de cana/ano.

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A pujança e o esbanjamento. Usina de etanol tem maior pivô central de irrigação do mundo
Bunge inaugura usina de etanol no interior do Tocantins com capacidade de moagem de 2,5 milhões de toneladas de cana por ano. A unidade de Pedro Afonso, a oitava do grupo, consumiu recursos da ordem de R$ 600 milhões.
A reportagem é do sítio Redação Sociedade Sustentável, 25-07-2011.
Para o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Marcos Jank, a iniciativa ilustra a pujança do setor rumo a um crescimento sustentado, com fábricas modernas e tecnologia de ponta. “O compromisso da Bunge, uma de nossas associadas, é o de aumentar a produção de etanol e bioenergia, gerando empregos, crescimento sustentável e a interiorização do desenvolvimento,” afirma Jank.
A nova usina traz diversos aspectos inovadores, entre eles o maior pivô central para irrigação já produzido no mundo, com um raio de cobertura de 1.300 metros. Os canaviais da Usina Pedro Afonso também fazem uso de uma tecnologia ainda pouco utilizada no setor sucroenergético, mas considerada muito promissora: 70% da cana que abastece a usina é irrigada por pivô central (com água) ou fertirrigação (com vinhaça), sistema que pode gerar grandes aumentos de produtividade.
“A Bunge está investindo US$ 2,8 bilhões (cerca de R$ 4,45 bilhões) no Brasil até 2012. Cerca de 80% desse valor é destinado a dobrar o tamanho dos negócios do grupo neste setor”, afirma Pedro Parente. De acordo com informações fornecidas pela Bunge, a nova usina utiliza o que há de mais moderno em tecnologia, realiza plantio e colheita totalmente mecanizados, além de aproveitar integralmente o bagaço da cana para a produção de bioeletricidade pelo sistema de co-geração.
Localizada em um terreno de 94 hectares na zona rural do município de Pedro Afonso, a unidade produzirá etanol combustível, açúcar e energia elétrica em um região nova para o setor sucroenergético nacional. Boa parte da produção será voltada para o fornecimento de etanol para as regiões norte e nordeste do País.
O processo produtivo da usina está dividido em duas fases: na primeira, a produção é 100% voltada para o etanol, atendendo o mercado interno e exportações; na segunda fase, serão produzidos também açúcar e energia. A implantação da segunda fase, prevista para ocorrer entre 2012 e 2014, deverá duplicar a capacidade produtiva da usina.


(de http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=45753)

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