quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Capital: Vale, Fosfertil, Bunge...

Vale gasta R$ 2,078 bi para fechar capital


de empresa de fertilizantes


Mineradora comprou 211.014 ações ordinárias e 82.919.456 preferenciais.
Preço de aquisição foi de R$ 25 por ação.

Do Valor OnLine
Vale conseguiu fechar o capital de sua controlada Vale Fertilizantes, empresa que reúne os ativos da Fosfertil e da área de fertilizantes da Bunge que foram comprados pela mineradora no ano passado.
O preço de aquisição foi de R$ 25,00 por ação ordinária ou preferencial e a oferta movimentou R$ 2,078 bilhões.
A adesão dos minoritários da Vale Fertilizantes à oferta pública de aquisição de ações (OPA), realizada nesta segunda-feira (12) na B&MFBovespa superou os dois terços das ações habilitadas para o leilão, como exige a legislação, permitindo que a companhia efetive o encerramento do registro de companhia aberta.
A Vale comprou 211.014 ações ordinárias (83,8% do capital ordinário em circulação) e 82.919.456 ações preferenciais (94% dos papéis preferenciais em circulação) da Vale Fertilizantes. A Vale passou a deter, através da sua subsidiária integral Mineração Naque, 99,99% do total de ações ordinárias e 98,09% do total de ações preferenciais da empresa de fertilizantes.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Vale: Potássio lá, fosfato cá... Cuidado Anitápolis!


Megalomania




 !  Mineração | 05/12/201

1 22:45





O investimento milionário será destinado

 à construção do que será o maior

 projeto de potássio do mundo


Vale investirá quase US$ 6 bilhões em mina de potássio na Argentina

Divulgação
Vale está presente em 37 países, mas ocupa o 10° lugar
Buenos Aires - A Vale anunciou nesta segunda-feira que pretende investir 25,5 bilhões de pesos (US$ 5,93 bilhões) nos trabalhos de desenvolvimento de uma jazida de potássio na Argentina, disse o diretor-geral da companhia, Murilo Ferreira, ao ser recebido em audiência pela presidente do país, Cristina Kirchner.
O investimento milionário será destinado à construção do que será o maior projeto de potássio do mundo, situado nos arredores da cidade de Malargue, na província argentina de Mendoza.
Segundo um comunicado da Secretaria de Mineração argentina, o projeto criará 12 mil empregos diretos e indiretos e demandará 30 meses de construção.
Como parte do plano de investimento, serão construídos 400 quilômetros de vias ferroviárias e um terminal portuário na cidade de Bahía Blanca, será iniciada uma jazida de gás não convencional em Neuquén em sociedade com a petrolífera YPF e será construída uma geradora de eletricidade em Malargue, entre outras obras.
Segundo a informação oficial, a jazida terá uma vida útil produtiva de 80 anos.
O projeto, destacaram as autoridades, permitirá à Argentina se transformar no terceiro maior exportador mundial e quinto produtor global de potássio, mineral que se destina à recomposição dos solos cultiváveis. EFE

Vale na Argentina...



Indústria | 06/12/2011 | 00h52min

Vale confirma investimentos de 


US$ 5,9 bilhões na Argentina


Projeto deve gerar 12 mil empregos na província de Mendoza

O presidente da Vale, Murilo Ferreira, reuniu-se na segunda-feira com a presidente da Argentina Cristina Kirchner e confirmou investimentos de US$ 5,9 bilhões no projeto de extração de potássio, na mina localizada no município de Malarge, na província argentina de Mendoza.


A reunião foi realizada na residência oficial de Olivos e contou também com a participação dos ministros argentinos da Economia, Amado Boudou, do Planejamento, Julio De Vido, e da Indústria, Débora Giorgi, além do secretário de Mineração, Jorge Mayoral.


Segundo o presidente da Vale e o gerente da companhia na Argentina, Sérgio Leite, o projeto vai gerar 12 mil empregos na região, com a construção de uma mina e de uma linha ferroviária de 400 quilômetros entre as províncias de Neuquén e Río Negro, além da reconstrução de 500 quilômetros de ferrovia.


Ferreira reiterou que o plano de investimentos será executado em 30 meses e envolve ainda a construção de um porto em Bahia Blanca, na província de Buenos Aires.


Segundo o executivo, a produção anual vai superar quatro milhões de toneladas, colocando a Argentina entre os maiores produtores mundiais de fertilizantes (o potássio é o insumo utilizado na fabricação de fertilizantes). A companhia se comprometeu ainda a desenvolver uma unidade de gás não convencional em Neuquén.


— A reunião foi muito valiosa, já que podemos conversar com a presidente e seus funcionários e confirmar nossos planos de investimentos no país — disse o presidente da Vale, em nota distribuída pela companhia à imprensa.


Três empreiteiras brasileiras participam do projeto: Odebrecht , encarregada da construção da mina; Camargo Corrêa, que vai construir a ferrovia para escoar a produção; e Andrade Gutierrez, que construirá o porto.


Além do problema da contratação dos empregados e a terceirização de alguns trabalhos com empresas de Mendoza, o projeto enfrenta dificuldades com o traçado da ferrovia, que corta diferentes municípios e distintos interesses.


(via http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Economia&newsID=a3586709.xml)
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